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Foto: ©_Daniel Mordzinski
Foto: ©_Daniel Mordzinski

Manuel Alberto Valente

Nasceu em Coimbrões, Vila Nova de Gaia, em 1945. É licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, mas foi no meio editorial que fez o seu percurso.

Foi, entre 1981 e 1991, Director Editorial das Publicações Dom Quixote (1981-1991) e, posteriormente, director-geral das Edições Asa, entre 1991 e 2008. Nesse ano, abandonou o Ggrupo Leya – onde então a Asa estava integrada – e assumiu o cargo de director editorial da Porto Editora.

Mas tem também obra publicada. Como autor, além de colaborar em diversos órgãos da comunicação social (neste momento é cronista fico do semanário Expresso, relatanado episódios e memórias da sua vida de editor), tem publicados cinco livros de poesia: Depois de Cartas para Elina (edição de autor; 1965), Viola Interdita (Inova; 1970), Os Olhos de Passagem (Editorial Estampa; 1976), Sete (Desen)cantos (Editorial Inova; 1981) e Poesia Reunida - O Pouco Que Sobrou de Quase Nada (Porto Editora; 2015).

Foi nomeado pelo Estado francês "Cavaleiro das Artes e Letras" e agraciado pelo Reino de Espanha com a Ordem de Isabel, a Católica, «por toda a sua relevante trajetória e apoio aos autores e, em geral, à literatura em espanhol».

É casado com a (também) editora e escritora Maria do Rosário Pedreira, do grupo Leya, e irmão do músico e dinamizador cultural Vítor Manuel Coelho Valente.